terça-feira, 11 de março de 2014

Submetida pelo namorado da filha.

Aquilo era incrível! Um fedelho de dezessete anos submetendo uma mulher madura de trinta e cinco à sua vontade. Letícia se sentia a fêmea total. Téo sabia como submetê-la e tudo de pervertido que ela fez até agora, resultou de ela gozar como uma desvairada nas mãos dele.
Ela sentia um calafrio de puro excitamento quando Téo a tratava como uma menininha malcriada, ao mesmo tempo que se angustiava em pensar aonde tudo aquilo ia dar.
Ela não se via como a futura esposa dele. Ela necessitava sim de um homem maduro, de aparência respeitosa e que pudesse a ir a lugares. Enfim, um novo marido.
“Mas como?” ela se perguntava, se aquele fedelho a fizera ser adultera com o marido e cornear o amante?
E agora ela se dirigia mansamente para o carro, ciente de que ia ser enrabada. E aquela seria sua primeira vez. Medo, curiosidade e tesão se misturavam na cabecinha de Letícia.
“Meu deus, o que estou fazendo? Não consigo resistir a esse moleque que vai fazer essa coisa estranha em mim. Ele quer me… me comer… o cusinho! E eu não conseguir dizer não pra ele! Onde estou com a cabeça? E se esse escroto contar pros colegas? E pra minha filha?Deus, deus, não deixe isso acontecer! Faça que ele coma meu cusinho quantos vezes for, mas que nunca conte pra ninguém! Por favor, por favor meu deus!”
De repente, Téo aparece de seu lado na porta do carro. Se inclina e colocando a cabeça pra dentro, beija-lhe apaixonadamente sem que ela esperasse. Refeita do susto, ela sente o mesmo calafrio de tesão se apoderar inteiro de seu corpo e se abandona completamente.
O cheiro que Téo exala é uma mistura de suor juvenil e de macho fodedor. O busto de Letícia arfa e se eleva toda vez que ela aspira com vontade este odor pelas narinas. Já Téo se incendeia com o suave perfume de fêmea no cio e amedrontada.
No motel, uma outra Letícia está tomando conta da situação. Ela não esperou que seu fedelho fosse se assear (embora ele tenha tomado uma rápida chuveirada na casa dela).
Letícia teve uma fantasia juvenil realizada quando o túrgido e rombudo caralho de Téo se acomodou entre suas coxas, bem abaixo da xaninha, e ele a acochou de encontro a parede enquanto lhe beijava com ardor.
Quando ele ordenou que Letícia se deitasse de bruços, ela não obedeceu prontamente. Foi caminhando bem devagar, fazendo que cada bojo da soberba bunda estufasse alternadamente pra cima e pra baixo a medida que caminhava.
Ao chegar a beira da cama, colocou só um joelho no colchão e lentamente se inclinou, fazendo que sua bunda parecesse uma enorme pêra rosada. Só então ela pôs o outro joelho na cama e ficou alguns segundos assim de quatro.
A mãe da namorada de Téo, empinou bem a bunda para que o rego se separasse e deixasse se ver o sol rosado do cusinho.
Os papéis se inverteram, pois um descontrolado Téo passou os braços ao redor das grossas coxas de Letícia ao mesmo tempo que seu rosto se infiltrava no meio das carnudas nádegas. Parecia que ele queria se sufocar com os glúteos da mãe de sua namoradinha.
O ímpeto do moleque era tanto que empurrou Letícia pra frente e ela se quedou de bruços. Pra respirar e também pra poder olhar por cima do ombro, ela se apoiou nos cotovelos.
Ao mesmo tempo que via, também sentia as lambidas e chupões que Téo lhe dava nas polpas das nádegas, mas sempre voltando a querer introduzir a língua o máximo que podia dentro do anus da bela trintona Letícia.
A paixão era tanta que ele se alternava rapidamente em lhe morder, as vezes fortemente, as polpas das nádegas e enfiar a rombuda língua no cusinho da mãe de Melissa.
Chegou o momento que Letícia não estava suportando mais o frenesi que a língua do garoto lhe fazia ao redor do anus e as constantes mordidinhas e chupões por toda a bunda. Ela começou a respirar forte e a emitir soluços quase que desesperados
- Por favor! Mais, mais, mais e mais! Faça mais forte! Faça alguma coisa mais! Faça aquilo… faça aquilo… que voce falou! Por favor, faça, faça … agora, agora!
Téo obedeceu extasiado e foi com gosto ao pote. Melhor dizendo, foi fundo ao poço. Melhor ainda, possuiu um dos cusinhos de uma das bundas mais perfeitas, arredondadas e cheias que viu na vida. E era da mãe de sua namoradinha.
Num outro capítulo, a própria Letícia poderá descrever como foi sua defloração anal.
Agora vamos passar uns minutos adiante, onde Letícia com os braços jogados acima da cabeça está na posição papai-mamãe. Téo está entre suas coxas lhe beijando alternadamente os lados do pescoço.
As batatas das pernas de Letícia estão apoiadas nos quadris dele fazendo um pouco de pressão, ao mesmo tempo que acompanha o ritmo de sobe e desce que ele faz.
Embora bastante avermelhado, o cusinho de Letícia suporta bem o estufamento que a rola do namoradinho de sua filha faz neste sobe e desce.
- Aaaahh, Letícia gostoooosa! Que bunda, que bunda maravilhosa! Agora… você está completa… pro teu príncipe encantado!
Letícia abre os olhos e um sorriso parece eterno em seus lábios. Tal filha, tal mãe.

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