Aquilo era incrível! Um fedelho de dezessete anos submetendo uma
mulher madura de trinta e cinco à sua vontade. Letícia se sentia a
fêmea total. Téo sabia como submetê-la e tudo de pervertido que ela fez
até agora, resultou de ela gozar como uma desvairada nas mãos dele.
Ela sentia um calafrio de puro excitamento quando Téo a tratava como uma
menininha malcriada, ao mesmo tempo que se angustiava em pensar aonde
tudo aquilo ia dar.
Ela não se via como a futura esposa dele. Ela necessitava sim de um
homem maduro, de aparência respeitosa e que pudesse a ir a lugares.
Enfim, um novo marido.
“Mas como?” ela se perguntava, se aquele fedelho a fizera ser adultera com o marido e cornear o amante?
E agora ela se dirigia mansamente para o carro, ciente de que ia ser
enrabada. E aquela seria sua primeira vez. Medo, curiosidade e tesão se
misturavam na cabecinha de Letícia.
“Meu deus, o que estou fazendo? Não consigo resistir a esse moleque que
vai fazer essa coisa estranha em mim. Ele quer me… me comer… o cusinho! E
eu não conseguir dizer não pra ele! Onde estou com a cabeça? E se esse
escroto contar pros colegas? E pra minha filha?Deus, deus, não deixe
isso acontecer! Faça que ele coma meu cusinho quantos vezes for, mas que
nunca conte pra ninguém! Por favor, por favor meu deus!”
De repente, Téo aparece de seu lado na porta do carro. Se inclina e
colocando a cabeça pra dentro, beija-lhe apaixonadamente sem que ela
esperasse. Refeita do susto, ela sente o mesmo calafrio de tesão se
apoderar inteiro de seu corpo e se abandona completamente.
O cheiro que Téo exala é uma mistura de suor juvenil e de macho fodedor.
O busto de Letícia arfa e se eleva toda vez que ela aspira com vontade
este odor pelas narinas. Já Téo se incendeia com o suave perfume de
fêmea no cio e amedrontada.
No motel, uma outra Letícia está tomando conta da situação. Ela não
esperou que seu fedelho fosse se assear (embora ele tenha tomado uma
rápida chuveirada na casa dela).
Letícia teve uma fantasia juvenil realizada quando o túrgido e
rombudo caralho de Téo se acomodou entre suas coxas, bem abaixo da
xaninha, e ele a acochou de encontro a parede enquanto lhe beijava com
ardor.
Quando ele ordenou que Letícia se deitasse de bruços, ela não
obedeceu prontamente. Foi caminhando bem devagar, fazendo que cada bojo
da soberba bunda estufasse alternadamente pra cima e pra baixo a medida
que caminhava.
Ao chegar a beira da cama, colocou só um joelho no colchão e lentamente
se inclinou, fazendo que sua bunda parecesse uma enorme pêra rosada. Só
então ela pôs o outro joelho na cama e ficou alguns segundos assim de
quatro.
A mãe da namorada de Téo, empinou bem a bunda para que o rego se separasse e deixasse se ver o sol rosado do cusinho.
Os papéis se inverteram, pois um descontrolado Téo passou os braços
ao redor das grossas coxas de Letícia ao mesmo tempo que seu rosto se
infiltrava no meio das carnudas nádegas. Parecia que ele queria se
sufocar com os glúteos da mãe de sua namoradinha.
O ímpeto do moleque era tanto que empurrou Letícia pra frente e ela se
quedou de bruços. Pra respirar e também pra poder olhar por cima do
ombro, ela se apoiou nos cotovelos.
Ao mesmo tempo que via, também sentia as lambidas e chupões que Téo lhe
dava nas polpas das nádegas, mas sempre voltando a querer introduzir a
língua o máximo que podia dentro do anus da bela trintona Letícia.
A paixão era tanta que ele se alternava rapidamente em lhe morder,
as vezes fortemente, as polpas das nádegas e enfiar a rombuda língua no
cusinho da mãe de Melissa.
Chegou o momento que Letícia não estava suportando mais o frenesi que a
língua do garoto lhe fazia ao redor do anus e as constantes mordidinhas e
chupões por toda a bunda. Ela começou a respirar forte e a emitir
soluços quase que desesperados
- Por favor! Mais, mais, mais e mais! Faça mais forte! Faça alguma coisa
mais! Faça aquilo… faça aquilo… que voce falou! Por favor, faça, faça …
agora, agora!
Téo obedeceu extasiado e foi com gosto ao pote. Melhor dizendo, foi
fundo ao poço. Melhor ainda, possuiu um dos cusinhos de uma das bundas
mais perfeitas, arredondadas e cheias que viu na vida. E era da mãe de
sua namoradinha.
Num outro capítulo, a própria Letícia poderá descrever como foi sua defloração anal.
Agora vamos passar uns minutos adiante, onde Letícia com os braços
jogados acima da cabeça está na posição papai-mamãe. Téo está entre suas
coxas lhe beijando alternadamente os lados do pescoço.
As batatas das pernas de Letícia estão apoiadas nos quadris dele fazendo
um pouco de pressão, ao mesmo tempo que acompanha o ritmo de sobe e
desce que ele faz.
Embora bastante avermelhado, o cusinho de Letícia suporta bem o
estufamento que a rola do namoradinho de sua filha faz neste sobe e
desce.
- Aaaahh, Letícia gostoooosa! Que bunda, que bunda maravilhosa! Agora… você está completa… pro teu príncipe encantado!
Letícia abre os olhos e um sorriso parece eterno em seus lábios. Tal filha, tal mãe.
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