terça-feira, 26 de junho de 2012

Currada por sete na fazenda do amante

caros leitores; vou compartilhar com vocês a realização de uma grande loucura.
depois de realizar um grande desejo, que tinha há muitos anos. como já relatei em outros contos, me chamo jc, sou moreno claro corpo atletico e malhado, e tenho um penis de 26 cm por 17 cm de circunferência.
hoje depois de ter realizado um grande desejo, que era comer a maravilhosa ré, linda com seu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilho, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo.
pois bem, depois de passados alguns dias deste feito, resolví que era ora de repetir a dose, só que detsa vés seria diferente.
eu queria fazer a ré gozar até pedir arrego.
como eu e aquele guarda do parque, haviamos comido ela ao mêsmo tempo, achei que não haveria problema em dividi-la com cinco machos ao mesmo tempo.
depois de tentar maquinar uma forma, lembrei-me que na fazenda de meu falecido pae e minha mãe, havia os peões que cuidavam do gado e que às vezes eram flagrados comendo as vacas.
foi aí que resolvi levar a ré, esta potranca maravilhosa, para dividir com os peões, (detalhe, tudo sem ela saber).
numa sexta feira liguei para ela e a convidei para irmos passar o final de semana na fazenda, ela topou no ato!
chegamos na fazenda por volta das 20:00 hs, a ré estava toda eufórica, pois me disse que queria tranzar comigo o final de semana todo.
como a minha mãe e alguns irmãos tambem estavam na fazenda, a tranza com a ré teria de ser as escondidas.
enquanto a ré papeava com minha mãe e meus irmãos, fui até o alojamento dos peões, eles estavam bebendo e jogando truco, prontamente pararam para me atender e depois de alguns minutos, chamei o adão no canto, o que eu tinha mais intimidades, e falei, meu amigo preciso de um grande favor seu e de alguns dos seus colegas, e ele prontamente me perguntou, quantos e pra quando o sr. precisa patrão?
aí eu emendei, quantos são?
ele falou comigo são seis, aí para que não houvesse discriminação falei, pode ser os seis, e é pra hoje, contei o que queria para o adão que meio sem jeito e sem ter como desobedesser o patrão concordou!
eu havia falado para ele que tinha trazido uma mulher muito gostosa, e que eu iria come-la na cabana de palha que fica no meio da plantação, e que era para eles chegarem de surpresa e sem falar nada comerem ela todos de uma vés junto comigo.
voutei para a casa e a ré já estava de bermuda bem justa ao seu belo corpo, chamei ela para dar uma volta e ela logo sacou que eu queria sair dali para come-la.
naquela escuridão, fomos em direção da tal cabana, entrarmos eu a abracei encoxando-a, tasquei um beijo em sua boca, ela retribuiu gostosamente me chupando a lingua. o beijo dela de tão gostoso enduresseu de imediato o meu cacete, ela logo sentiu a pressão dele em suas coxas, e sem perder tempo ajoelhou em minha frente e tirou minha bermuda e abocanhou gostosamente meu cacete.
como eu queria come-la, antes que os peões chegasem, pedi que ela ficasse de quantro, pois eu queria logo atolar minha vara no seu gostoso rabo, ela mais que depressa ficou e eu agarrei em suas ancas e com apenas a lubrificação de sua saliva no meu cacete, fui enterrando e ela gemendo e urrando, dizendo que estava doendo, mas que estava adorando sentir denovo minha vara no seu cuzinho.
não demorou e ela comessou a gozar e eu inudei seu cuzinho logo em seguida, para aproveitar saquei meu cacete do seu cuzinho e atolei sem dificuldades na sua gruta, que estava quente e melada com seu gozo.
depois de uns 20 minutos gozamos juntos e ela logo se virou para mim e me deu um gostoso beijo na boca e desseu até meu cacete e o engoliu, eu estava adorando ela me chupar quando ouvi que os peões haviam chegado, eles devem ter ficado uns cinco minutos do lado de fora, acho que foi para tirarem suas roupas.
a ré continuava a me chupar quando foi subitamente agarrada por seis machos, eles a agarraram de uma só vés, ela assustada, olhou para trás e viu o que estava por tras de sua bunda, agarra-la pelas ancas e atolar seu cacete em sua buceta que não teve problemas para o engolir, ela com medo tentou fugir da curra, mas com seis machos a segurando, não foi possivel.
por ela estar de quatro, os peões de imediato colocaram varias rolas para ela chupar ao mesmo tempo.
os caras estavam tão acostumados a comer só vacas, que pareciam não acreditar que estavam com uma gostosa mulher a sua mercé, ela vendo minha reação tranquila, enquando era bolinada por seis machos, olhou nos meus olhos e me disse, isso e armação sua, e como pareceu concordar, se entregou aos peões
nenhum dos peões tinha o pau igual ao meu, mas tinha alguns bem dotados que certamente ia faze-la delirar, em poucos minutos o primeiro que a penetrou gozou na sua buceta e foi logo dando lugar para outro, dois que acariciaval seus belos seios, logo se atreveram e comessaram a chupar um a um, os trés que estavam na sua frente com seus paus na sua boca, logo gozaram melando todo os seus cabelos e rosto, e o segundo a penetra-la, gemia agarrado em suas ancas bombando sua vara naquela buceta que pingava de tanta porra.
eu a esta autura so observava, aquela curra, enquanto batia uma punheta, que logo chamou a atenção dos peões que se assustaram com o tamanho e grossura de minha vara.
depois de umas duas horas, os seis peões já havia penetrado em sua gostosa buceta que não parava de pigar porra, e tambem todos já haviam gozado em sua boca e rosto.
a essa autura a ré já estava exausta, e algo me chamou a atenção!
nenhum dos peões se atreveu a mexer no seu cuzinho, eu ali ainda batendo uma punheta, resolvi participar da festa, mandei que eles a chupasem toda e eles assim o fizeram, era até engrassado ver seis machos chupando uma mulher ao mesmo tempo.
resolvi interromper as chupadas e falei, agora vamos organizar as coisas:
pedi para ela chupar o que tinha o pau maior, o cara estava deitado de costas pro chão e ela de quatro abocanhou seu pau que logo ficou duro, eu vim por trás dela e chupei sua buceta, depois de alguns minutos eu a empurrei para cima do cara e ela sentou em sua vara que atolou em sua gruta, chamei dois e os coloquei um de cada lado dela e os mandei chupar seus seios, os outros trés eu coloquei em sua frente para ela os chupar ao mesmo tempo.
eu voutei para trás de seu gostoso rabo e vi sua buceta entupida por um grande e grosso cacete, nesse meio tempo ela já sabia o que iria acontecer, eu chupei seu cuzinho e meti varias vezes um dedo, os caras riam e nem imaginavam o que viria a seguir, pois por serem da roça acho que nunca pensaram em comer um cuzinho.
depois que notel que era ora, me posicionei atrás dela e apontel meu cacete no seu cuzinho e fui enterrando, os peões ficaram boquiabertos, vendo minha imensa naba entrar até o talo no cuzinho da ré, com isso, ela simplesmente enlouqueceu e quase desfaleceu de tanto gozar, os caras gozavam e se revesavam em chupas nos seios dela e rolas em sua boca
uns dois curiosos foram para trás da gente para ver como era a visão de dois cacetes imensos dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo, um deles falou, nossa, como que.essa mulher aguenta tudo isso, e ficaram admirando até que gozamos e inundamos a buceta e cu ao mesmo tempo, eu sai do rabo da ré e um dos curiosos não perdeu tempo e atolou seu cacete no cu da ré, ele bombou tão rápido que logo gozou.
o cara que estava deitado saiu de baixo da ré e outro de imediato entrou no seu lugar e encaixou seu pau na buceta da ré, o segundo curioso que tinha ido olhar como era a dupla penetração, estava de pau duro e foi para cima do rabo da ré e atolou seu cacete. enquanto a ré chupara meu pau e o de outros, mas a ré comessou a suar frio e gemer diferente fazendo cara feia para chupar os paus em sua frente, eu me afastei e fui olhar a dupla penetração que eles faziam nela.
qual não foi a minha surpresa, os dois caras estavam com suas varas atoladas na sua buceta ao mesmo tempo, ai eu pude entender, porque a ré estava cor o ar de muita dor, depois que os cara inundaram sua buceta e tiraram seu cacetes da sua buceta ela me chamou e me pediu, eu já estou exausta, já não aguento mais, depois disso pedi aos peões que fossem embora, eu a ajudei a se limpar e fomos para a casa da fazenda.
dormimos e no dia seguinte a ré não deu conta de se levantar, fui ao seu encontro e ela me pediu para irmos embora, pois estava esfolada.
eu convenci a ficar e acabamos repetindo a dose de sábado para domingo, no dia seguinte quando fomos embora, ela me falou que jamais seria a mesma pois, a imagem daquela curra, estava gravada não so na sua buceta e cu, mais tambem em sua mente.
fomos embora e um més depois ela está me pedindo para voltarmos na fazenda, pois ela esta com saudades de seus peões.

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