segunda-feira, 15 de julho de 2013

Dica: Como iniciar a esposa no Cuckolding


Por estranho que pareça, o elemento do casal que normalmente oferece mais resistência à ideia do cuckolding é a mulher. Aquela que, aparentemente, sai mais beneficiada com este estilo de vida, é também a mais difícil de convencer! Os sites e blogs dedicados ao tema cuckold, são, maioritariamente, devorados por homens casados que procuram satisfazer e dar realismo às suas fantasias sexuais. Se analisarmos os resultados dos inquéritos promovidos por estes espaços, concluímos que mais de 85% dos seus visitantes são do sexo masculino.

É por essa razão que o conteúdo neles encontrado é claramente dirigido ao publico masculino e raras vezes ao feminino. Regra geral, a oferta está sempre em conformidade com a procura o que demonstra que não existem muitas mulheres a procurar websites dedicados ao cuckold.


Se é mulher, e reconhece neste texto algumas semelhanças na abordagem do seu marido ao tema cuckold, peço-lhe que não se sinta mal com isso. Afinal, é nossa obrigação usar todas as armas e recursos ao nosso alcance para conquistar a verdadeira felicidade. Tenho a certeza que o seu marido nunca teve intenção de engana-la ou mentir-lhe, apenas de ser feliz consigo. Aceite por isso a minha sugestão e ignore esta situação, nem sequer faça menção à sua descoberta. Diga-lhe apenas "vais colher o que semeaste", afinal de contas, a doce vingança será sempre sua!

Na grande maioria das vezes a tendência para o cuckolding manifesta-se no homem. É ele quem cria as primeiras fantasias descobrindo toda a excitação derivada da imagem da mulher com outro homem. É essa sensação intensa e contraditória que o torna curioso e o leva a procurar sites, blogs e pessoas com a mesma tendência.

Como pioneiro da relação no estilo de vida cuckold cabe ao marido a árdua tarefa de encontrar um caminho que leve a sua esposa a embarcar nessa aventura com ele. Mas partilhar o seu "terrível" segredo com a única pessoa capaz de lhe dar o que ele precisa não é fácil.

Muitos maridos têm receio de revelar às suas esposas os sórdidos pensamentos que proliferam nas suas mentes. Não têm coragem de assumir a sua natureza sexual. O medo impede-os de partilhar os seus desejos e fantasias mais profundas condenando-os a uma vida de frustração.

Outros, conseguem abordar o tema sem se identificarem directamente com ele, mas deparam-se com a recusa ou resistência da mulher. Poucos são os que se assumem, mas mesmo esses experimentam muitas vezes a rejeição absoluta da ideia.

Independentemente da situação, desengane-se o homem que acredita que a esposa vai simplesmente despertar para o cuckolding sem necessitar de fazer nada. Isso não irá acontecer. Terá sempre que tomar a iniciativa e encaminhar a relação para o estilo de vida que deseja.

É importante compreender o seguinte, a monogamia é uma imposição social. Na sua natureza e essência, nem o Homem nem qualquer outro animal têm predisposição para a monogamia. Assim, quer o homem quer a mulher estão constantemente receptivos a novos parceiros. Mas ao contrário dos outros animais, o Homem tem a capacidade de reprimir esses impulsos, de negar e contrariar a sua natureza e encontrar caminhos alternativos.

Na mulher, a sua educação social e moral moldaram-lhe desde cedo os pensamentos e personalidade. Um conjunto de regras e princípios primordiais, assimilados ao longo do tempo, reduziram-lhe o horizonte e limitaram as suas fantasias e impulsos naturais. Estabeleceram uma fronteira entre o bem e o mal, entre o normal e o bizarro. E assim, tudo o que não respeita estes pilares é simplesmente rejeitado.

É com base neste "código de conduta" profundamente incutido na ideologia da mulher que surgem todas as questões e medos que ensombram os seus pensamentos quando confrontada com a ideia do cuckolding

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